Experiência

20 Jan/Fev/Mar/Abr 2002 Nº 19Notas sobre a experiência e o saber deexperiência*Jorge Larrosa BondíaUniversidade de Barcelona, EspanhaTradução de João Wanderley GeraldiUniversidade Estadual de Campinas, Departamento de LingüísticaNo combate entre você e o mundo, prefira o mundo.Franz KafkaCostuma-se pensar a educação do ponto de vistada relação entre a ciência e a técnica ou, às vezes, dopontoContinuar lendo “Experiência”

As artes – 03

Os meios de comunicaçãoDos meios de comunicação, sem dúvida, o rádio e a televisão manifestam maisdo que todos os outros esses traços da indústria cultural.Começam introduzindo duas divisões: a dos públicos (as chamadas “classes” A,B, C e D) e a dos horários (a programação se organiza em horários específicosque combinam a “classe”, a ocupação –Continuar lendo “As artes – 03”

As artes – 02

Relação entre arte e NaturezaA primeira e mais antiga relação entre arte e Natureza proposta pela Filosofia foia da imitação: “a arte imita a Natureza”, escreve Aristóteles. A obra de arteresulta da atividade do artista para imitar outros seres por meio de sons,sentimentos, cores, formas, volumes, etc., e o valor da obra decorre da habilidadedoContinuar lendo “As artes – 02”

As artes – 01

Capítulo 3O universo das artesUnidade do eterno e do novoAlberto Caeiro, um dos heterônimos do poeta Fernando Pessoa, leva-nos aoâmago da arte quando escreve:O meu olhar é nítido como um girassol.Tenho o costume de andar pelas estradasOlhando para a direita e para a esquerda,E de vez em quando olhando para trás…E o que vejo aContinuar lendo “As artes – 01”

Introdução

Para que Filosofia?As evidências do cotidianoEm nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ourecusamos coisas, pessoas, situações. Fazemos perguntas como “que horas são?”,ou “que dia é hoje?”. Dizemos frases como “ele está sonhando ”, ou “ela ficoumaluca”. Fazemos afirmações como “onde há fumaça, há fogo ”, ou “não saia nachuva para não se resfriar”. AvaliamosContinuar lendo “Introdução”

Jogo 3

Assim como a música e a dança, as representações dramáticas reuniam toda acoletividade e misturavam as idades tanto dos atores como dos espectadores.Tentaremos ver agora qual era a atitude moral tradicional com relação a essesjogos, brincadeiras e divertimentos, que ocupavam um lugar tão importante nassociedades antigas. Essa atitude nos aparece sob dois aspectos contraditórios. DeumContinuar lendo “Jogo 3”

Jogo 2

Na sociedade antiga, o trabalho não ocupava tanto tempo do dia, nem tinhatanta importância na opinião comum: não tinha o valor existencial que lhe92atribuímos há pouco mais de um século. Mal podemos dizer que tivesse o mesmosentido. Por outro lado, os jogos e os divertimentos estendiam-se muito além dosmomentos furtivos que lhes dedicamos: formavam umContinuar lendo “Jogo 2”

Jogo 1

Pequena Contribuição à História dosJogos e das Brincadeirasraças ao diário do médico Heroard, podemos imaginar como era a vida deuma criança no início do século XVII, como eram suas brincadeiras, e a queetapas de seu desenvolvimento físico e mental cada uma delas correspondia.Embora essa criança fosse um Delfim de França, o futuro Luís XIII, seuContinuar lendo “Jogo 1”

jogos

Pequena Contribuição à História dosJogos e das Brincadeirasraças ao diário do médico Heroard, podemos imaginar como era a vida deuma criança no início do século XVII, como eram suas brincadeiras, e a queetapas de seu desenvolvimento físico e mental cada uma delas correspondia.Embora essa criança fosse um Delfim de França, o futuro Luís XIII, seuContinuar lendo “jogos”

História Social

Os oficiais de justiça e de polícia, juristas adeptos da ordem e da boaadministração, da disciplina e da autoridade, apoiavam a ação dos mestres-escola edos eclesiásticos. Durante séculos, os decretos que fechavam aos estudantes oacesso às salas de jogo se sucederam ininterruptamente. Esses decretos ainda sãocitados no século XVIII: um exemplo é o decreto doContinuar lendo “História Social”

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